Translate
sexta-feira, 27 de abril de 2012
Macro tendências 2012 / 2013 segundo WGSN
Macro tendencias Lançadas pela WGSN outono inverno 2012/2013
Eco Hedonismo
Inspirada pela sustentabilidade e pelo misticismo, a terceira macrotendência celebra uma nova relação entre o homem e a natureza, propondo que a matéria e a vida são fatores inseparáveis. Produtos e serviços que evidenciem o caráter natural passam a ganhar destaque, inclusive no mercado de luxo. Por esse motivo, materiais como as rendas naturais, penas, plumas e o couro entram em cena, com predominância de tons terrosos, que deixam ainda mais clara a relação entre o homem e a terra – criatura e criador.
Neutralidade Radical
A
segunda macrotendência apresenta traços fortes do minimalismo, mas a diferença
é que aqui ele vai além. O minimalismo deixa de ser apenas um estilo e passa a
ser visto como uma atitude. A neutralidade radical entende que os novos radicais
são pessoas moderadas e que fazem seus protestos com nada mais do que o
silêncio. Na moda, predominam os tons claros e uma indeterminação de gêneros –
a androginia está com tudo – com peças que servem tanto para homens quanto para
mulheres.
Hipercultura
Com grande influência da
globalização, a hipercultura é a mistura de estilos, valores e ícones de
diferentes partes do mundo. As fortes referências que determinam esta tendência
estão nas tradições milenares que se desenvolveram ao longo de muitos anos e que
hoje se combinam com a rapidez e dinamismo da troca de informações em tempos de
internet. O encontro do Oriente com o Ocidente pode ser visto em peças com
estampas híbridas e contrastantes.
sexta-feira, 20 de abril de 2012
Pigmento Artesanal
Índigo - Pigmento Artesanal na Coleção da Nudie Jeans

quarta-feira, 11 de abril de 2012
sexta-feira, 6 de abril de 2012
Jeans,um pouco mais de história
Um dos primeiros a trazer o jeans para o mundo da alta costura foi o estilista norte-americano Calvin Klein. Ao colocar modelos para desfilar com peças do tecido, Klein foi visto com maus olhos pelos críticos mais conservadores, que mal imaginavam que aquele era o início de um caminho sem volta. Também se tornaram célebres a peças publicitárias da grife do estilista, que mostravam a jovem Brooke Shields ao lado da frase “Você sabe o que há entre mim e a minha Calvin? Nada.” Aos poucos, o preconceito foi caindo, e estilistas famosos, como Pierre Cardin, Jacques Fath e Van Cleef Arpels, incapazes de resistir àquela moda imposta de baixo para cima, criaram suas linhas. Yves Saint-Laurent chegou a declarar: “Eu gostaria de ter inventado o jeans. Ele tem expressão, sex appeal, simplicidade. Ou seja: tudo o que eu procuro em minhas roupas”. Surgia assim o conceito de design do jeans: peças com uma forte conotação de status, nas quais as logos estampadas eram tão ou mais importantes quanto o corte.
Essa onda teria seu ápice nos anos 80, com marcas como Jordache e Gloria Vanderbilt. Ao mesmo tempo, o jeans fazia as pessoas se darem conta da importância da criatividade e da autenticidade na hora de se vestir, bem como do valor do conforto e da praticidade. Era a moda casual que ganhava força. Essa aparente contradição entre o simples e o fashion, contudo, não foi capaz de enfraquecer a personalidade do jeans. Pelo contrário: democratizou o tecido, que se mostrava capaz de agradar a ricos e pobres, e ocupar espaço no armário tanto do yuppie quanto do operário. É com esse status que o jeans atravessou os anos 90 e entrou no século XXI com força total. Prova disso é que hoje, somente no Brasil, são produzidos 25 milhões de metros de jeans por mês. Como se vê, o jeans provou ser um tecido extremamente resistente e versátil, não só no dia-a-dia, como no decorrer dos séculos. Afinal, só ele seria capaz de resistir a corridas do ouro, cowboys, guerras, motoqueiros e ainda encarar um supermercado e uma vernissage no final do dia.
Brooke Shields posa para Calvin Klein aos 15 anos. Um dos muitos (e lindos) rostos que ilustraram as campanhas da marca.
A raiz da palavra jeans foi notada pela primeira vez em 1567 como Genoese ou Genes, um termo usado na descrição das calças dos marinheiros da cidade de Gênova/Itália. Os rebites de reforço foram patenteados em 1873 por Levi Strauss e Jacob Davis. Tachinhas de cobre foram utilizadas para dar uma maior resistência aos bolsos que não estavam resistindo ao peso colocados neles. Os pontos críticos das calças foram reforçados, tornando-as mais duráveis.
A partir de então, cada vez mais os trabalhadores utilizavam o jeans para exercer suas tarefas mais árduas e de exigência física. Entretanto, o jeans só passou a ser utilizado no dia-a-dia no século XX.
Com o surgimento no cinema, encabeçado por James Dean e Marlon Brando, a roupa começou a associar-se ao conceito de juventude e rebeldia, conquistando este público.
Cowboys do asfalto com suas Harley-Davidsons aterrorizavam a Califórnia. Elvis Presley em 1957 já usava seu jeans, e desde então rock e jeans são inseparáveis.
Novas modelos como Marilyn Monroe e Jayne Mansfield também usavam jeans apertado para mostrar como uma trabalhadora tradicional poderia ser sexy.
Surge o movimento hippie e eles adoravam o jeans, pois não era caro e era funcional. Jaquetas e calças jeans viraram febre para uma juventude independente que se reunia e celebrava seu estilo de vida em festivais de rock como Woodstock e Monterey .
O jeans só chegou a conquistar o restante da população após a proliferação social do seu conceito como roupa despojada e do cotidiano, sem perder seu charme e elegância. Consagravam-se os gigantes do jeans, como Levi’s, Lee e Mustang.
Calvin Klein foi o primeiro estilista a colocar o jeans na passarela. Foi já na década de 70 e isso provocou os mais conservadores. Mesmo assim foi seguido pelos demais estilistas da época e o jeans definitivamente conquistou seu espaço na sociedade.
A comodidade e praticidade que o jeans proporciona, aliadas a sua fácil manutenção foram definitivos para sua fixação como vestuário básico.
O cigarro é over, mas o ídolo de Juventude Transviada, James Dean deu início da popularização do jeans
Marlon Brando já sabia mostrar como jeans pode ser sexy
A raiz da palavra jeans foi notada pela primeira vez em 1567 como Genoese ou Genes, um termo usado na descrição das calças dos marinheiros da cidade de Gênova/Itália. Os rebites de reforço foram patenteados em 1873 por Levi Strauss e Jacob Davis. Tachinhas de cobre foram utilizadas para dar uma maior resistência aos bolsos que não estavam resistindo ao peso colocados neles. Os pontos críticos das calças foram reforçados, tornando-as mais duráveis.
A partir de então, cada vez mais os trabalhadores utilizavam o jeans para exercer suas tarefas mais árduas e de exigência física. Entretanto, o jeans só passou a ser utilizado no dia-a-dia no século XX.
Com o surgimento no cinema, encabeçado por James Dean e Marlon Brando, a roupa começou a associar-se ao conceito de juventude e rebeldia, conquistando este público.
Cowboys do asfalto com suas Harley-Davidsons aterrorizavam a Califórnia. Elvis Presley em 1957 já usava seu jeans, e desde então rock e jeans são inseparáveis.
Novas modelos como Marilyn Monroe e Jayne Mansfield também usavam jeans apertado para mostrar como uma trabalhadora tradicional poderia ser sexy.
Surge o movimento hippie e eles adoravam o jeans, pois não era caro e era funcional. Jaquetas e calças jeans viraram febre para uma juventude independente que se reunia e celebrava seu estilo de vida em festivais de rock como Woodstock e Monterey .
O jeans só chegou a conquistar o restante da população após a proliferação social do seu conceito como roupa despojada e do cotidiano, sem perder seu charme e elegância. Consagravam-se os gigantes do jeans, como Levi’s, Lee e Mustang.
Calvin Klein foi o primeiro estilista a colocar o jeans na passarela. Foi já na década de 70 e isso provocou os mais conservadores. Mesmo assim foi seguido pelos demais estilistas da época e o jeans definitivamente conquistou seu espaço na sociedade.
A comodidade e praticidade que o jeans proporciona, aliadas a sua fácil manutenção foram definitivos para sua fixação como vestuário básico.
A partir das décadas de 40 e 50, a roupa passou a ser incorporada no uso informal jovem.
O conceito de uso do jeans como símbolo de rebeldia jovem e despojada iniciou através do cinema, em filmes que tinham James Dean e Marlon Brando como símbolos de juventude. Nesta época as marcas Levi´s, Lee e Mustang passaram a competir mais fortemente no mercado.
Calvin Klein, na década de 70, foi o primeiro estilista a trabalhar o jeans como tendência de moda nas passarelas. O jeans passou a ser difundido cada vez mais pela praticidade, simplicidade e estilo cômodo e moderno de uso.
A famosa 501, modelo de 1890, um dos mais antigos existentes
Fontes:
http://www.levi.com.br
Jeans,um pouco de sua história,beneficiamento e modelagens
Jeans ou
calças de ganga é o nome de um tipo de calça. O jeans começou a
ser fabricado em 1872 em Nimes, na França. O nome "tecido de Nimes"
acabou sendo abreviado por apenas "denim". Em princípio, quem
importava esse tecido era a Itália, para confeccionar os uniformes dos
marinheiros que trabalhavam no porto de Gênova. Esses genoveses, chamados de
"genes" pelos franceses, acabaram também ganhando créditos dos
norte-americanos, que o apelidaram de "jeans". Levi Strauss foi quem criou o jeans nos Estados Unidos no ano
de 1853 para atender garimpeiros da Califórnia. Os rebites de reforço foram
patenteados em 1873 por Levi Strauss e Jacob David. Tachinhas de cobre foram
utilizadas para dar uma maior resistência aos bolsos que não estavam resistindo
ao peso colocados neles. Os pontos críticos das calças foram reforçados,
tornando-as mais duráveis.
História
Peças de jeans são artigos de
confecção têxtil destinado ao vestuário que usam como matéria-prima tecidos Denim.
O que podemos chamar de verdadeiro jeans é o de coloroção azul, que veio só
depois, quando Levi Strauss decidiu tingir as peças com o corante de uma planta
chamada Indigus, dando a cor pela qual o jeans é hoje conhecido. Muito
populares na atualidade, as calças jeans evoluíram com o tempo e hoje são
indispensáveis no mundo da moda.
No início foi tudo uma experiência. Levi Strauss confeccionou duas
ou três peças reforçadas com a lona que possuía, deu-as aos mineradores e o
sucesso foi imediato. Altamente resistente, as peças não estragaram com
facilidade. Estava criado o jeanswear, o estilo reforçado de confecção, o qual
foi originalmente destinado a roupas de trabalho.
A partir de então, cada vez mais os trabalhadores utilizavam o
jeans para exercer suas tarefas mais árduas e de exigência física. Entretanto,
o jeans só passou a ser utilizado no dia-a-dia, já no século XX.
O primeiro estilista a colocar os jeans na passarela foi Calvin Klein já
na década de 1970. Podemos considerar que o grande feito do jeans
foi a inclusão social do produto, tanto um simples operário quanto pessoas
ricas usufruem do tecido azul. O jeans ganhou outra conotação quando dentro de
sua composição foi adicionado oelastano, assim dando o caimento perfeito
tão desejado pelas mulheres. E depois a inclusão do algodão com o poliéster e o
elastano adicionando à praticidade do jeans o brilho do poliester e o caimento
perfeito do elastano.
O jeans só chegou a conquistar o restante da população após a proliferação
social do seu conceito como roupa despojada e do cotidiano, sem perder seu
charme e elegância. O estilo de calças rasgadas também é conhecido como
"Bear Wear Band".
Lavagens e rasuras
Há vários tipos de lavagem na
fabricação do jeans. Uma delas e a mais clássica é a utilização de pedras
vulcânicas para dar o ar de gasto. Essas pedras são especiais e porosas e são
colocadas junto com o jeans dentro da máquina de lavar industrial.hoje as maiores lavanderias já utilizam processos de enzimas nesse caso.A
lavagem é um dos principais processos de beneficiamento pelo qual passa o jeans
durante a produção. A lavanderia industrial surgiu após a década de 70, com a
customização do jeans pelos hippies, veio de uma necessidade de atender os
desejos do consumidor. Nessa época, as lavagens consistiam no Stone wash,
amaciamento e tingimento. Depois de 1995, a tecnologia iniciou seu processo de
introdução nas lavanderias, inserindo equipamentos como laser, prensas e
estufas. Depois dessas verdadeiras revoluções, as lavagens entraram de vez no
segmento jeanswear. Na lavanderia, as peças de denim recebem os mais variados
efeitos, de acordo com o tipo de lavagem ao qual são submetidas. Desde as
lavagens mais simples, só para o amaciamento da peça, até as mais elaboradas
que conferem diferentes aspectos estéticos ao jeans, esse tipo de
beneficiamento é hoje essencial na indústria da moda.
Exemplo de lavagens :
As mais tradicionais
:
Amaciado
Proporciona maciez deixando a roupa mais
confortável e preservando a cor original do jeans. Ideal para modelo Clean.
Delavê
Roupa estonada com aplicação de clareamento e
alvejante químico, deixando o tecido com um visual mais macio que o simples
estonado e em tons mais claro que variam de médio azul a quase branco.
Estonado
Lavagem do tecido Denim em tambores que levam junto que levam juntas
pedras de argila chamadas SINASITAS .Durante a lavagem as pedras entram em atrito
com o índigo deixando com aspecto batido, aparentando mais usado oferecendo um aspecto desbotado e
amaciado.
Outras
lavagens utilizadas no momento:
Marmorizado
O forte revival dos anos 80 e 90 , traz como destaque a lavagem marmorizada , obtida através de um processo químico , que deixa a peça com aspecto manchado , preservando áreas com o tingimento original do tecido. Fica mesmo parecendo mármore! As fotos da última B&B Barcelona confirmam que o efeito é mais popular agora que há 20 anos atrás.
O forte revival dos anos 80 e 90 , traz como destaque a lavagem marmorizada , obtida através de um processo químico , que deixa a peça com aspecto manchado , preservando áreas com o tingimento original do tecido. Fica mesmo parecendo mármore! As fotos da última B&B Barcelona confirmam que o efeito é mais popular agora que há 20 anos atrás.
Dirty
Tem um aspecto sujinho com efeito vintage que dá aparência de um jeans desgastado com tonalidades queimadas que passam de uma gama de cor acinzentada a tons terrosos;
Leather denim
Para chegar em um efeito resinado e com brilho opaco imitando o couro, o leather denim é o indicado e um dos mais surpreendentes, por se aproximar tanto desse material (couro).
Nas pernocas de 10 em cada 10 fashionistas, itgirls e celebridade, o couro jeans é o queridinho da vez, e para quem pensava que a cor preta era pesada não sobreviveria ao verão, ele aparece com destaque novamente, e em cores!
Com a alternativa um pouco mais branda às wet leggings, o material é levemente brilhoso e tem uma pegada rocker e supercool, que fica ainda mais moderninha em cores como: verde, laranja, vermelho e marrom.
Com a alternativa um pouco mais branda às wet leggings, o material é levemente brilhoso e tem uma pegada rocker e supercool, que fica ainda mais moderninha em cores como: verde, laranja, vermelho e marrom.
Destroyer
Lavagem parecida com a estonagem ,porém utiliza mais enzimas que corroem a fibra levemente deixando um aspecto destruído,justificando assim a palavra destroyer que em inglês significa destruição.
O destroyer é na realidade um look obtido por meio de um processo de lavagem que vem de encontro ao vintage. Esse visual antigamente era obtido através de um processo que utilizava pedras pome ou cinasita, no entanto além de consumir um longo período de tempo – em média três horas – provocava puídos em regiões indesejadas, como cantos de bolsos, e outras áreas de maior atrito.Atualmente com o uso de enzimas celulásicas combinadas com pedras ou não, o processo se moderno e o tempo de processamento bem inferior com menos danos as peças.
Sky bleach
Jeans rasgado ou puído
Lavagem parecida com a estonagem ,porém utiliza mais enzimas que corroem a fibra levemente deixando um aspecto destruído,justificando assim a palavra destroyer que em inglês significa destruição.
O destroyer é na realidade um look obtido por meio de um processo de lavagem que vem de encontro ao vintage. Esse visual antigamente era obtido através de um processo que utilizava pedras pome ou cinasita, no entanto além de consumir um longo período de tempo – em média três horas – provocava puídos em regiões indesejadas, como cantos de bolsos, e outras áreas de maior atrito.Atualmente com o uso de enzimas celulásicas combinadas com pedras ou não, o processo se moderno e o tempo de processamento bem inferior com menos danos as peças.
Para lavagens mais agressivas como o destroyer, tecidos de peso médio para pesado sem elastano são ideais.
O processo ficou conhecido entre os principais processos de clareamento com ou sem ativadores de cloro e/ ou permanganato por sua eficácia e seu efeito manchado, diferente de qualquer outro.
Esse processo consiste na aplicação de panos ou cordas em uma solução de cloro, e processados juntamente com as peças (seca/úmida) sem adição de água.
É muito importante que seja observado tempo de processamento na máquina, quantidade de panos ou cordas e proporção da solução preparada, são esses os agentes que vão determinar a tonalidade da peça e proporção do efeito de manchas.
Os tecidos de índigo da Vicunha são ótimos para este tipo de lavagem, em especial os tecidos Riley, Evans, Fox, Blaine, Manhattan, Lars e Denzel que revelam padrões incríveis quando submetidos a este processo.
O rasgado pode ser feito com estilete, rompendo o fio de urdume do tecido. O mesmo efeito pode ser obtido com micro-retífica, e algumas empresas que possuem máquinas de laser podem fazer o efeito puído ou rasgado. O importante é que o efeito apareça harmonicamente com o visual da peça para não parecer algo grosseiro, acentuado de maneira exagerada e involuntária.
Resin Effects
Existem três tipos de resinas que são mais utilizadas para obter efeitos vintage. De uma maneira geral, elas conferem ao tecido memórias para a obtenção de efeitos de bigodes 3D e para a preservação da cor, resultando em um efeito flat na estonagem.
Esses produtos derivados do petróleo são essenciais para alguns processos de lavagem e sofreram mudanças e aperfeiçoamentos que os tornaram ainda mais efetivos nos seus objetivos de beneficiamento das peças.
Antigamente para a reticulação da resina era necessária a utilização de forno a uma temperatura entre 140°C a 175° por cerca de vinte minutos. Isto, contudo, comprometia as propriedades de elasticidade de tecidos compostos com elastano. Hoje existem resinas no mercado que conseguem essa polimerização a 90°C a 100°C, preservando plenamente o tecido.
+resin+effects+4.jpg)
Tanque
Efeito imitando as marcações de tanque,feitas manualmente com o uso de gabaritos e lixadas com retifica manual
Digitalizando
o Jeans
Pesquisadores
criaram efeitos de lavanderia em jeans, como bigodes (aqueles risquinhos em tom
mais claro que marcam as calças na altura dos quadris), usando Photoshop,
corantes reativos e uma impressora para marcar diretamente o tecido.
Esses são efeitos de lavanderia reproduzidos digitalmente no jeans, uma pesquisa que envolve o uso de impressoras digitais para marcar o denim ou a sarja.
Esses são efeitos de lavanderia reproduzidos digitalmente no jeans, uma pesquisa que envolve o uso de impressoras digitais para marcar o denim ou a sarja.
A
pesquisa foi apresentada recentemente em um simpósio organizado pela AATCC
(American Association Textiles Chemist and Colorists), nos Estados Unidos.
O tema do
encontro era discutir formas inovadoras e sustentáveis para tratamentos em
lavanderia do denim.
No entanto, ainda não há previsão de quanto custaria esse novo método de produção, e também ainda não foram feitas afirmações sobre a resistência das marcações às lavagens caseiras ou ao uso contínuo.
O que é realmente importante sobre a criação de inovações como esta, é dar um passo à frente na pesquisa de produção de tecidos com diferencial de estilo mas que não agridem de forma tão violenta o meio ambiente como as lavanderias de jeans o fazem.
Tradicional ou básica: cintura no lugar, pernas
de corte reto e
cor índigo. Já foi chamada de five pockets (cinco bolsos), três na frente e
dois atrás, uma referência à pioneira 501 americana da Levi’’s.
Por seu corte acompanhar as linhas do corpo, costuma vestir bem a maioria das
pessoas.
Semibaggy: por
ter cintura no lugar, quadril largo e corte da perna ligeiramente afunilado - a
calça dos anos 80,
lembra?
Slim Fit: com cintura baixa ou no lugar, marca bem
os quadris e tem as pernas justas, com corte afunilado ou reto.
Oversized
ou Boyfriend (tamanho exagerado): É o
jeans bem folgado. Suas formas amplas não favorecem as mais baixas (achatam a
silhueta) nem as gordinhas (parecem ainda mais gordas). Base extra dimensionada
de cintura larga, quadril desestruturado e pernas amplas. A precursora deste tipo de calça foi a atriz hollywoodiana Katie
Holmes.
Skinny: Modelagem bem justa, principalmente abaixo
do joelho. Parecida com a Legging, porém de tecido denim com elastano (ou
lycra). Reapareceu como moda de massa nos desfiles de inspiração punk da
estilista inglesa Viviane Westwood e, desde então, tornou-se popular entre
homens e mulheres descolados. Usa-se muito também o modelo skinny em diversas
cores, como vermelho, turquesa, amarelo, entre outros.
Cargo: É uma calça com modelagem
utilitária. Há vários bolsos e compartimentos, sendo mais confortável também
por conta de sua modelagem ampla.
Capri: É um
tipo de calça de comprimento logo abaixo do joelho, como se fosse uma “bermuda”
justinha ao corpo ou então uma calça “mais curta”. Ideal para dias quentes e
para quem preza pelo conforto. Contudo, as baixinhas devem fugir deste tipo de
modelagem, pois encurta a silhueta.
Boca de sino: Modelagem
muito usada nos anos 1970 em calças de tecido denim ou outra sarja. Possui as
pernas ajustadas ao corpo e as barras bastante amplas.
Saruel: É a
calça que possui o gancho na altura dos joelhos. Pode ter as pernas ajustadas -
dos joelhos para baixo - ou não. Este tipo de calça foi bastante visto nos
desfiles de verão e a moda perdura para o Inverno 2009.
Macacão: Uma das
novidades fashion é o retorno do macacão jeans, que se caracteriza por ter a
calça unida à parte de cima, tornando a roupa uma única peça.
Cenoura: É a
calça mais folgada em cima - no bumbum e no gancho - e ajustada na parte de
baixo, nas pernas. É a grande aposta do Inverno 2009 brasileiro.
Alfaiataria: É a
calça jeans com inspiração na alfaiataria tradicional, ou seja, a calça
apresenta bolsos faca e pregas; pode ou não ter uma lavagem mais moderna.
Tradicional: Cintura no lugar e
pernas de corte afunilado. Já foi chamada de five pockets (cinco bolsos), três
na frente e dois atrás, uma referência à pioneira 501 americana da Levi's. Por
seu corte acompanhar as linhas do corpo, costuma vestir bem a maioria das pessoas.
Antifit: Modelagem da 501, o
primeiro modelo da Levi's.Tem botões ou zíper, adaptada a silhueta do
consumidor, com cintura baixa, quadril desestruturado e corte reto nas pernas.
Como o nome diz, não é um jeans de caimento perfeito; fica com pequenas sobras
no quadril e cavalo. Tem pontos a favor: o conforto e o estilo.
Bootcut(Corte para botas):
Uma variação do antifit, tem a perna um pouco mais larga do joelho para baixo,
para facilitar o uso de botas para dentro da calça. Semibaggy: por ter cintura no
lugar, quadril largo e corte da perna ligeiramente afunilado, de cintura fina e
quadril largo.
Tight Fit ou Slim Fit: (caimento justo,
apertado): com cintura baixa, tipo Saint-Tropez, marca bem os quadris e tem as
pernas justas, com corte afunilado ou reto.
Cigarrete: modelagem ajustada
ao contorno do corpo, pernas justas e cintura baixa.Algumas versões usam a
mistura de jeans com lycra. O resultado é uma calça ainda mais agarrada.
Oversized (tamanho
exagerado) : é o jeans bem folgado.Suas formas amplas não favorecem as
mais baixas (achatam a silhueta) nem as gordinhas (parecem ainda mais gordas).
Base extra dimensionada de cintura larga, quadril desestruturado e pernas
amplas.
Skinny: Modelagem bem
justa, principalmente abaixo do joelho. Parecida com a Legging, porém de tecido
Jeans.
Capri: É um tipo de calça de comprimento logo abaixo do joelho, como
se fosse uma "bermuda" justinha ao corpo ou então uma calça
"mais curta". Ideal para dias quentes e para quem preza pelo
conforto. Contudo, as baixinhas devem fugir deste tipo de modelagem, pois
encurta a silhueta.
Modelagens masculinas
Antigamente,
calça jeans masculina em qualquer loja seguia um padrão de corte, e o
importante era vestir e priu. Não importava muito o caimento, número de bolsos,
lavagem, nada. Era apenas para cumprir a função de vestir. Hoje em dia,
qualquer ida a alguma shopping exige até um certo conhecimento sobre corte e
padronagem. De uns tempos pra cá as calças jeans masculinas ganharam novas
formas e nomes, e eu criei esse guia com as principais modelagens para dar uma
ajudinha na hora de comprar um novo modelo.
A calça SKINNY já é uma mania
nacional. Apesar de ainda haver um certo preconceito, talvez por sua semelhança
com os modelos femininos, esse tipo já foi incluido so visual de varias tribos.
Chegou timida, em tons sobrios e foi ganhando cores e recortes. Tem como caracteristicas
a perna e a boca justa. Caem bem tanto nos estilos mais sociais quanto nos mais
esportivos e tendenciosamente em tons mais escuros, chegam a fazer referência
ao movimento rock. É uma forma mais moderna de explorar o jeans valorizando o
formato das pernas e do bumbum.
CARROT em inglês significa Cenoura e é essa a ideia do formato desta
calça. Ela tem o chancho mais baixo, o quadril mais largo e a panturrilha
justa. Parece a saruel mas não confunda. a Saruel não necessáriamente é larga
na cintura. ATENÇÃO: E uma modelagem que valoriza os que estão em forma e os
mais magros.
STRAIGHT é a padronagem mais básica. Veste bem a qualquer tipo fisico,
tem um corte que delineia as curvas das pernas, mas não é justo, tampouco chega
a ser Boot Cut. É bastante informal e combina muito bem com t-shirts e uma
vasta categoria de calçados.
Digamos que a SLIM FIT seja um intermedio entre a calça reta e a Skinny. Ela não é
exatamente justa, mas se acomoda bem próximo ao contorno das pernas mesmo
mantendo um corte mais reto e possui a cintura mais baixa que as
demais. É uma otima opção para quem procura um corte
moderno, porém não se sente confortável com a skinny.
BOOTCUT é também conhecida como calça de cowboy, por que ela foi
feita pra isso mesmo: ser usada com bota. Mas caiu no gosto popular e se
integrou ao estilo urbano por ter tambem um certo ar retrô 70′ista. Tem a
cintura no lugar, um ajuste mais profundo nos joelhos e volta a alargar
finularmente até o fim da perna.
LOOSE como o próprio nome anuncia, é o modelo folgadão e alguns
cheios de bolsos. Tipo calça de rapper, muito, muito confortavel, tanto quanto
dificil de se criar uma montagem interessante com outras peças sem parecer
cover do Eminem ou 50 Cents. Mas vez ou outra vira tendência e volta as
passarelas.
Fontes:
http://textileindustry.ning.com/forum/topics/modelagens-de-calcas-jeans?page=1&commentId=2370240%3AComment%3A316990&x=1#2370240Comment316990
http://www.vipreview.com.br/materia.php?id=501
http://www.vipreview.com.br/materia.php?id=501
Assinar:
Postagens (Atom)